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Ministros da corte superior avaliam, no entanto, que a chance de a inelegibilidade ser revertida, caso o TSE bata o martelo nessa decisão, é nula.
Um dos principais argumentos dos magistrados é que o Supremo, geralmente, não reforma decisões tomadas pelo TSE. Além disso, a tendência da maioria dos ministros do STF é seguir o entendimento da corte eleitoral.
Três dos sete membros do TSE são do Supremo, sendo eles Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Kassio Nunes Marques. A avaliação é que os dois primeiros votarão contra Bolsonaro e o último, a favor do ex-presidente.
Entre os ministros do Supremo também há a leitura de que a provável condenação e perda de direitos políticos de Bolsonaro não trarão desgastes para a imagem do tribunal. A avaliação é que a inelegibilidade do capitão já estaria "precificada" pelos apoiadores do ex-presidente.
Na noite de terça-feira, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, o ministro Benedito Gonçalves votou pela inelegibilidade de Bolsonaro. Os demais magistrados do TSE votarão na próxima sessão, marcada para a manhã desta quinta-feira.
Fonte: O GLOBO
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