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A International Board (IFAB), entidade que dita as regras do futebol, autorizou nesta quarta-feira que os árbitros expliquem ao público as decisões do VAR durante o próximo Mundial de Clubes, no início de fevereiro, mas rejeitou as substituições temporárias em caso de comoção, indicou um responsável da Federação Inglesa (FA).
Reunida nesta quarta-feira em Wembley, a IFAB validou a proposta relativa ao VAR para o Mundial de Clubes, de 1 a 11 de fevereiro no Marrocos, e o Mundial Feminino da Austrália e Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto, explicou o executivo-chefe da FA, Mark Bullingham. As comunicações entre o árbitro principal e seus assistentes de vídeo permanecerão confidenciais, mas a decisão final será explicada ao público.
— Achamos que é importante em termos de transparência, especialmente para os torcedores no estádio, que atualmente não recebem informações suficientes sobre essas decisões — disse Bullingham ao sair da reunião.
Por outro lado, não foi alcançado um acordo para permitir mudanças temporárias em caso de concussão a partir da próxima temporada, uma medida solicitada pela união mundial de futebol FIFPro e pelo World Leagues Forum, que representa 40 ligas profissionais. A atual medida que prevê substituições definitivas é mantida sem limite de tempo.
Os defensores de mudanças temporárias, como já é feito no rugby, argumentam que isso facilitaria a decisão de tirar um jogador do campo, dando aos médicos mais tempo para decidir se o jogador pode continuar jogando ou não, sem que seu time tenha que jogar inferior durante naquela época.
— Existem diferentes pontos de vista e todos são defensáveis — admitiu Bullingham, um defensor da medida.
Fonte: O GLOBO
Os defensores de mudanças temporárias, como já é feito no rugby, argumentam que isso facilitaria a decisão de tirar um jogador do campo, dando aos médicos mais tempo para decidir se o jogador pode continuar jogando ou não, sem que seu time tenha que jogar inferior durante naquela época.
— Existem diferentes pontos de vista e todos são defensáveis — admitiu Bullingham, um defensor da medida.
Fonte: O GLOBO
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