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O cargo de técnico da seleção do Equador não ficou vago por muito tempo. Na última semana, a Federação Equatoriana de Futebol anunciou a saída de Gustavo Alfaro, que conseguiu a classificação para a Copa do Mundo do Catar, mas a equipe foi eliminada na primeira fase da competição.
De acordo com o jornal espanhol As, Ricardo Gareca, que deixou a seleção do Peru em julho de 2022, já acertou o vínculo com a seleção equatoriana, e deve iniciar os trabalhos ainda neste mês.
Depois de sete anos à frente do Peru, entre 2015 e 2022, o argentino de 60 anos tem como o maior expoente de seu trabalho a classificação da seleção para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018, quebrando um jejum de 36 anos sem participações no Mundial.
Depois de sete anos à frente do Peru, entre 2015 e 2022, o argentino de 60 anos tem como o maior expoente de seu trabalho a classificação da seleção para a Copa do Mundo da Rússia, em 2018, quebrando um jejum de 36 anos sem participações no Mundial.
E chegou perto de repetir o feito no ano passado, mas perdeu na repescagem para a Austrália, nos pênaltis, e a seleção peruana ficou de fora da competição.
Outra campanha de sucesso foi durante a Copa América de 2019, quando o Peru ficou com o vice-campeonato após ser derrotado pelo Brasil na final. Na competição, eliminou Colômbia, Uruguai e Chile, seleções melhores colocadas no ranking da Fifa, se recuperando depois da goleada por 5 a 0 que sofreu do Brasil na primeira fase.
Ele deixou a seleção com 48.6% de aproveitamento: foram 96 jogos, com 39 vitórias, 23 empates e 34 derrotas. O número é parecido com o do antecessor: Alfaro comando 35 jogos da seleção do Equador, com 12 vitórias, 14 empates e 9 derrotas, com um aproveitamento de 47.6%.
Gareca também já teve passagem pelo Brasil, no Palmeiras. Entre 2014, ele comandou o alviverde por 13 jogos, mas as 8 derrotas o fizeram ser demitido na curta passagem pelo clube.
Fonte: O GLOBO
Outra campanha de sucesso foi durante a Copa América de 2019, quando o Peru ficou com o vice-campeonato após ser derrotado pelo Brasil na final. Na competição, eliminou Colômbia, Uruguai e Chile, seleções melhores colocadas no ranking da Fifa, se recuperando depois da goleada por 5 a 0 que sofreu do Brasil na primeira fase.
Ele deixou a seleção com 48.6% de aproveitamento: foram 96 jogos, com 39 vitórias, 23 empates e 34 derrotas. O número é parecido com o do antecessor: Alfaro comando 35 jogos da seleção do Equador, com 12 vitórias, 14 empates e 9 derrotas, com um aproveitamento de 47.6%.
Gareca também já teve passagem pelo Brasil, no Palmeiras. Entre 2014, ele comandou o alviverde por 13 jogos, mas as 8 derrotas o fizeram ser demitido na curta passagem pelo clube.
Fonte: O GLOBO
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