![](https://s2-g1.glbimg.com/rwXuqiKXe3tGSNmc03GSSzRtio0=/0x0:1280x720/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/h/y/I5nJhBQ0aeQgA8MuDs6A/op-vape-3.jpeg)
Foram cumpridos 27 mandados de busca e apreensão em tabacarias e outros estabelecimentos na manhã desta terça-feira (28).
Na manhã desta terça-feira (28), uma operação conjunta da Polícia Federal (PF), Receita Federal (RFB) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), resultou no cumprimento de 27 mandados de busca e apreensão em tabacarias e outros estabelecimentos suspeitos de vender ilegalmente cigarros eletrônicos - também conhecidos como vapes.
Batizada como "Operação Vapor Digital", a ação tem como principal objetivo combater crimes de contrabando, falsidade documental, uso de documento falso, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e organização criminosa.
Além dos mandados de busca, a Justiça do Amazonas concedeu a suspensão das atividades econômicas dos estabelecimentos identificados na investigação e a suspensão dos perfis de redes sociais.
![](https://s2-g1.glbimg.com/AHxAqLODdX1XgT01kdY_lZqOv3g=/0x0:1600x1200/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/t/2/8mTyB0ToGK9Z82dFuTlQ/op-vape.jpeg)
A investigação identificou 11 suspeitos e 16 estabelecimentos comerciais, em sua maioria tabacarias. — Foto: Divulgação/PF
De acordo com a Polícia Federal, a investigação teve inicio em fevereiro de 2024, após a Receita Federal realizar três apreensões nos Correios e em empresas de transporte aéreo no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, que resultaram na apreensão de mais de 7.500 cigarros eletrônicos, destinados à Pessoas físicas, Pessoas jurídicas e distribuidoras na cidade de Manaus.
A investigação identificou 11 suspeitos e 16 estabelecimentos comerciais, em sua maioria tabacarias, tidos como responsáveis e pontos de vendas do produto ilícito, na cidade e nas redes sociais.
As autoridades também identificaram a falsidade documental, principalmente de notas fiscais, para ludibriar a investigação.
Em um dos casos, uma distribuidora tentou introduzir os cigarros eletrônicos na cidade com nota fiscal de capas de telefones celulares.
Ainda, durante a investigação, foi possível identificar que alguns proprietários dos estabelecimentos movimentaram grande quantidade de valores em espécie num curto período de tempo.
![](https://s2-g1.glbimg.com/KQ0U55yPmyY_ptmch6SslEaXpFM=/0x0:1600x900/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/b/U/b7e8ZxQs6tJ0jqgwN9NA/op-vape-4.1.jpeg)
Em um dos casos, uma distribuidora tentou introduzir os cigarros eletrônicos na cidade com nota fiscal de capas de telefones celulares. — Foto: Divulgação/PF
Além da venda ilegal dos dispositivos eletrônicos, os suspeitos também são investigados por venderam outros produtos ilegais, como por exemplo cigarro importado e fumo para narguilé sem autorização da ANVISA.
O cigarro eletrônico já era alvo de proibição e, recentemente, a Anvisa manteve a proibição de importação, divulgação e venda, por meio da RDC nº 855/2024.
Fonte: G1
0 Comentários