![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7tzg44lgNUcHu74KQKigqN7GeXQovsVz0tx6ALpnd4sDLaUF7TBrnqUH7hMd2tfD15UXCSWdXtjXNdRgZFRUh5X-2-KVjsMOrcKaORMqQMEr253n6si55WFoUlVG5dwyUjCi5sFi-644HBaKcwjPrm2pLdklEn3AhZ4gjBMpBHJLEs2Y1WwonHjR0g0_Z/s16000/exercito.jpg)
O sargento Sivan Weil, de 20 anos, foi gravemente ferido por uma granada propulsada por foguete que foi disparada contra tropas em Khan Yunis na sexta-feira, e sua morte foi anunciada no domingo à noite. Já o sargento Naday Cohen, também de 20 anos, foi morto por um míssil no sul de Gaza. Ambos foram descritos por familiares e pessoas próximas como “sensíveis” e “amados”.
Em nota, o Exército israelense indicou que 256 soldados morreram desde o início das operações terrestres no enclave palestino, em 27 de outubro. Mais de 300 foram mortos durante o ataque sem precedentes do Hamas em Israel, e outros morreram na Cisjordânia ocupada e na fronteira com o Líbano, onde desde o início da guerra ocorrem trocas de tiros quase diárias.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas desde 2007, 32.845 palestinos morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra, sendo a maior parte mulheres e crianças. Em comunicado, a pasta anunciou que 63 pessoas morreram nas últimas 24 horas. Nos seis meses de conflito, pelo menos 75.392 pessoas ficaram feridas.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários