![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN-MfDxFNtSWBXIUIiH-tmCao2mOBJ3afqOTv0GJGKYLp9OLBhOmrQ7hsvcK35Je02KO9vPCLoaVuCBJbG3aWrJf7jawbvyyRXvjfokyXYydlxLss8tD7EhCqzB6hIGjB6gyk1oZ02JKqB2gQJkd3kEVL9utRvujmoifHj27Fr3UOZF94cmHtXE1HJ6VxP/s16000/arte-10-.webp)
Em nota enviada a clientes ontem sobre a iminente chegada ao Brasil do gigante chinês Temu — que vem dando trabalho à Shein nos EUA —, o banco afirmou que, em pesquisa feita com mil consumidores on-line no fim do ano passado, a Shopee subiu, em um ano, da quinta para a segunda posição na preferência dos brasileiros, superando Magalu, Americanas e Amazon. Já a Shein cresceu da sétima para a quarta posição.
O líder do ranking continua sendo o Mercado Livre, mas houve quedas importantes para a Americanas — cujo e-commerce foi atropelado pelo escândalo da fraude contábil — e para a Amazon.
A Amazon, que ficara na terceira posição em 2022, perdeu espaço para o Magalu (que subiu da quarta colocação) e para a Shein. Agora, o gigante americano está no quinto lugar. A Americanas, que era a vice-líder em 2022, ficou agora com a sexta posição. No sétimo lugar ficou o AliExpress, que antes estava na décima posição e agora ultrapassa a Netshoes (oitavo).
A pesquisa do UBS BB avaliou 18 critérios na percepção dos clientes sobre os sites, da atratividade dos preços à agilidade na entrega. O banco estima que o e-commerce tenha crescido 4% no Brasil em 2023, para R$ 291 bilhões em vendas, impulsionado sobretudo por Mercado Livre, Shopee e Shein. Mas a penetração — percentual total das vendas do varejo — caiu de 11,3% para 10,6%, ainda abaixo da taxa de mercados mais maduros.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários