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Após o crime, o pedreiro ligou para a polícia e confessou ter protagonizado as mortes da família no domingo. O adolescente e a criança apresentavam sinais de estrangulamento, e um deles estava amarrado com uma corrente.
A mãe da família, segundo as investigações, teria sido morta dias antes dos filhos. Ela foi encontrada carbonizada e sepultada perto da residência. No local, a polícia encontrou restos de animais que apresentavam sinais de tortura e que teriam sido mortos durante rituais do patriarca.
A sobrevivente acusou o pai de cometer os homicídios durante o "exorcismo". Depois das mortes, Barreca teria ligado para outros dois supostos cúmplices, Sabrina Fina, 42, e Massimo Carandente, de 50 anos. O casal é investigado por ter encorajado o patriarca a "libertar a casa dos demônios" com o massacre.
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Os três teriam se conhecido em uma igreja evangélica da região. Carandente teria feito posts em redes sociais sobre possessões e pastores locais e a amizade entre os três poderia ter alimentado a ideia de Barreca sobre o "exorcismo".
Sabrina Fina, Massimo Carandente e Giovanni Barreca responderão por homicídio múltiplo e ocultação de cadáver.
Fonte: O GLOBO
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