![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4L10VzC37gFnOJcER8EEwmA93FyNxFap3mj8PidUufgruR8q6UBUMmiNvWPEirmfXM0W170pUmiMe8Mcb55SVtyXPWCDVeTLg_lUv8XRhbsouB1fBcToVovp0GhT8irphJK2tZ9RWeWr094NvGfam3pD4hK_dgpghW2an9FyUTPVJt34F_cg4jPy8ry5E/s16000/ddb7a443-d691-4a4f-a01a-18305694d0df%20(1)%20(1).jpg)
Após o crime, o pedreiro ligou para a polícia e confessou ter protagonizado as mortes da família no domingo. O adolescente e a criança apresentavam sinais de estrangulamento, e um deles estava amarrado com uma corrente.
A mãe da família, segundo as investigações, teria sido morta dias antes dos filhos. Ela foi encontrada carbonizada e sepultada perto da residência. No local, a polícia encontrou restos de animais que apresentavam sinais de tortura e que teriam sido mortos durante rituais do patriarca.
A sobrevivente acusou o pai de cometer os homicídios durante o "exorcismo". Depois das mortes, Barreca teria ligado para outros dois supostos cúmplices, Sabrina Fina, 42, e Massimo Carandente, de 50 anos. O casal é investigado por ter encorajado o patriarca a "libertar a casa dos demônios" com o massacre.
![](https://s2-oglobo.glbimg.com/DZgr7OlhDZjPFtuPnWocBRjYw_g=/0x0:744x448/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/t/P/I57VppQSG7OOBdC9ChNw/133edbfb-b6b1-4f19-a92a-182f0385f1d1.jpg)
Os três teriam se conhecido em uma igreja evangélica da região. Carandente teria feito posts em redes sociais sobre possessões e pastores locais e a amizade entre os três poderia ter alimentado a ideia de Barreca sobre o "exorcismo".
Sabrina Fina, Massimo Carandente e Giovanni Barreca responderão por homicídio múltiplo e ocultação de cadáver.
Fonte: O GLOBO
0 Comentários