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As mensagens reveladas pela Polícia Federal mostrando a atuação golpista do ex-ministro Walter Braga Netto deixaram o general da reserva isolado e sem interlocução com as Forças Armadas.
A atuação de Braga Netto já era questionada internamente por parte dos militares que o considera “excessivamente subserviente a Jair Bolsonaro”. Os ataques estimulados por ele a comandantes das Forças que não aderiram ao golpismo, porém, foram considerados “imperdoáveis” e o deixaram na “pior situação possível” junto à cúpula do Exército tanto na atual gestão quanto na anterior.
Uma das atitudes que mais incomodaram a caserna foi a orientação de Braga Netto ao ex-capitão Ailton Barros, cinco dias após a diplomação de Lula como presidente, na qual pede para "viralizar" ataques ao general Tomás Paiva, que desde fevereiro passado é o comandante do Exército.
Outro alvo foi o general Freire Gomes, que comandou a Força nos dois últimos anos da gestão Bolsonaro. Braga Netto se referiu ao militar como "cagão", e pediu a Barros que a “cabeça dele seja oferecida”, por não embarcar no plano golpista.
Nesta quinta-feira, o general é um dos 10 investigados a depor na PF simultaneamente com Bolsonaro.
Fonte: O GLOBO
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