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Segundo informações da Prefeitura, o navio de mais de 200 metros e bandeira liberiana perdeu o controle e sofreu uma avaria significativa ao colidir com o pilar da margem costeira. Antes da meia-noite, a assistência de dois rebocadores era esperada.
Conforme apurado pela LA NACION, o navio estava sem lastro para carregar no porto de San Lorenzo e se movia em baixa velocidade metros antes de chegar à ponte devido à falha.
"Trata-se de um navio com 228 metros de comprimento, 36,5 de largura, que vinha de Singapura com destino a San Lorenzo", informou um comunicado da Prefeitura Naval Argentina, conforme relatado pela agência Télam.
"O incidente foi comunicado por um prático, informando que, no momento em que o navio navegava rio acima, teve problemas no leme, por razões ainda desconhecidas, e perdeu o controle, colidindo com a margem direita do complexo", explicou a Prefeitura Naval Argentina.
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Além disso, destacaram que guardas-costeiros e pessoal especializado em tais assistências foram enviados ao local e constataram que não houve tripulantes feridos nem derramamentos contaminantes.
"A Prefeitura Naval Argentina está trabalhando intensamente para regular o tráfego marítimo após a colisão de um navio de bandeira liberiana com o pilar do Complexo Ferroviário Brazo Largo", concluiu a mensagem.
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Segundo fontes da prefeitura de Zárate ao canal TN, nesta manhã ainda se aguardava a chegada de dois rebocadores para liberar a hidrovia, na altura do quilômetro 171 do Paraná de Las Palmas.
Antecedentes
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Não é a primeira vez que ocorre, da última vez um cargueiro com bandeira de Malta, que se dirigia para a cidade de San Nicolás para descarregar no cais da empresa Ternium, colidiu com uma das proteções dos pilares da ponte. Testemunhas do incidente afirmaram que "a ponte tremeu" e que temeram uma catástrofe.
O curioso acidente ocorreu no sábado, 31 de dezembro de 2022, no quilômetro 171 do rio Paraná Guazú. O navio cerealista Zina, com 181 metros de comprimento, 30 metros de largura e 8,50 metros de calado, colidiu com uma das bases da ponte.
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Segundo foi divulgado na época, o impacto causou um enorme desvio na proa do cargueiro na altura das âncoras.
Testemunhas do acidente relataram à imprensa que da costa observaram o sinistro, "a ponte tremeu e felizmente não caiu", o que teria sido uma catástrofe para a região da Mesopotâmia.
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Fonte: O GLOBO
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