Qual situação era entendida como provisória pela diretoria anterior da CBF o que não será mais o caso
Carlo Ancelotti bateu o martele e ficará no Real Madrid. O treinador italiano preferiu o clube espanhol à seleção brasileira, o que já era esperado. Com isso, volta-se a discussão sobre quem será o técnico da seleção.
Apesar de ser uma pergunta urgente para os torcedores, ela não é prioridade no momento para os cartolas. Essa escolha não pode ser feita agora. No momento, a CBF é controlada por um interventor que tem poderes apenas para manter a entidade funcionando e convocar as eleições. Ele não pode fazer contratações.
Essa escolha será feita pelo futuro presidente, que será escolhido em janeiro. Por enquanto, os dois candidatos são Flávio Zveiter e Reinaldo Carneiro Bastos.
Até qualquer decisão ser tomada por um deles, o treinador da seleção continua sendo Fernando Diniz, que tem contrato até junho de 2024, data que supostamente Ancelotti assumiria o posto.
O novo presidente pode ou não manter Diniz, a depender dos seus projetos políticos, que sempre vão ser levados em mais alta conta do que os esportivos. Os pré-candidatos, como não oficializaram nada, tem evitado falar sobre o assunto.
No entanto, a única certeza que se tem é que caso Diniz seja efetivado, ele terá que deixar o Fluminense. Sua situação era entendida como provisória pela diretoria anterior da CBF, e por isso, aceitaram. A ideia, inclusive, era que ele deixasse mesmo o Fluminense, já que o projeto era que ele se integrasse a comissão técnica de Ancelotti.
Fonte: O GLOBO
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