
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), cerca de 3 a 5% da população brasileira apresentam orelhas proeminentes. A aparência delas pode ser afetada por fatores como a elasticidade da cartilagem, a espessura da pele e a estrutura óssea do local.
Como funciona a harmonização das orelhas?
Este procedimento, que utiliza uma técnica minimamente invasiva, corrige o posicionamento da orelha com linhas de fibra de colágeno (PDO), sem a realização de cortes. A realização dela é curta, com a duração em torno de uma hora, assim como a recuperação, que consiste em manter a higiene nas orelhas, utilizar uma faixa na hora de dormir e evitar contatos bruscos com o local.
No entanto, profissionais da área argumentam que enquanto ela uma opção mais rápida do que a otoplastia (cirurgia para mudanças estéticas nas orelhas), pode ser menos precisa e ter resultados menos duradouros do que a operação.
O que é a otoplastia?
A otoplastia, realizada no mesmo local e com a mesma finalidade de correção das orelhas proeminentes, exige anestesia e possui um longo processo de recuperação. No entanto, é recomendada como a melhor solução em casos de orelhas muito grandes ou anomalias na região.
O tempo de recuperação envolve cuidados essenciais por 30 dias, acompanhados de uma faixa que deve ser mantida na cabeça. Já os resultados tendem a aparecer a partir dos três meses.
Fonte: O GLOBO
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