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Membros do alto comando do Exército no governo Bolsonaro já avaliavam que o tenente-coronel tinha ido “além de sua função” e chegaram a ter conversas com Cid e chamar a sua atenção sobre o tema. O arrependimento dos generais é não ter atuado de maneira mais incisiva para preservar a força, retirando Cid da função e, consequentemente, enfrentado Bolsonaro.
Hoje, também é consenso a demora em retirar as pessoas que ocuparam o acampamento golpista na porta do quartel general do Exército.
A leitura na caserna é que a delação premiada do tenente-coronel traz desgastes à imagem das Forças Armadas, mas deve acelerar o fim da crise Mauro Cid, considerada a pior que a instituição vive hoje.
Fonte: O GLOBO
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