Nesta manhã, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão em três estados
A operação que a Polícia Federal deflagra na manhã desta sexta-feira em investigação sobre um suposto esquema de venda de presentes dados ao Estado brasileiro durante missões oficiais no exterior tem três alvos.
Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em endereços do general do Exército Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens do Mauro Cid; do tenente do Exército Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL); além do advogado Frederick Wassef, que já defendeu o ex-presidente e seus familiares.
Os mandados foram determinados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos em Niterói, no Rio de Janeiro; em São Paulo e em Brasília.
De acordo com a PF, os alvos são suspeitos dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. "Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior", informou a corporação.
O inquérito apontou que os valores obtidos das vendas desses objetos teriam sido convertidos em dinheiro vivo e "ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores".
As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais” em tramitação perante o STF.
O nome da operação é uma alusão ao versículo 12:2 da Bíblia, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido “.
Fonte: O GLOBO
Os mandados foram determinados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e estão sendo cumpridos em Niterói, no Rio de Janeiro; em São Paulo e em Brasília.
De acordo com a PF, os alvos são suspeitos dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. "Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior", informou a corporação.
O inquérito apontou que os valores obtidos das vendas desses objetos teriam sido convertidos em dinheiro vivo e "ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores".
As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais” em tramitação perante o STF.
O nome da operação é uma alusão ao versículo 12:2 da Bíblia, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido “.
Fonte: O GLOBO
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