Agentes cumprem quatro mandados de busca e apreensão em Brasília, São Paulo e Niterói
O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, comentou a operação da Polícia Federal, deflagrada nesta sexta-feira, que investiga um suposto esquema de venda de presentes dados ao Estado brasileiro durante missões oficiais no exterior.
Entre os alvos da ação, estão o pai do tenente-coronel Mauro Cid, general Mauro Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens Osmar Crivelatti; e o advogado da família Bolsonaro Frederick Wassef.
"Há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime 'seguro', que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades", escreveu o ministro no Twitter.
A PF cumpre ao todo quatro mandados de busca e apreensão - dois em Brasília, um em São Paulo e um em Niterói. As ações foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito das milícias digitais.
Segundo a PF, os alvos são investigados pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
"Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior", diz a nota da PF.
Os valores obtidos da comercialização desses objetos teriam sido convertidos em dinheiro vivo e "ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores", segundo a PF.
A operação foi batizada com o nome de um versículo da Bíblia - Lucas 12:12 -, que diz que “não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido “.
Fonte: O GLOBO
"Há muitos estudos que mostram que compra e venda de joias é um caminho clássico de corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos veem como um crime 'seguro', que ficará escondido para sempre. Por isso, é essencial sempre investigar o assunto, quando há indícios de ilegalidades", escreveu o ministro no Twitter.
A PF cumpre ao todo quatro mandados de busca e apreensão - dois em Brasília, um em São Paulo e um em Niterói. As ações foram autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito das milícias digitais.
Segundo a PF, os alvos são investigados pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
"Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior", diz a nota da PF.
Os valores obtidos da comercialização desses objetos teriam sido convertidos em dinheiro vivo e "ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores", segundo a PF.
A operação foi batizada com o nome de um versículo da Bíblia - Lucas 12:12 -, que diz que “não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido “.
Fonte: O GLOBO
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