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Cresce o espaço do deputado federal Eduardo Bolsonaro com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.
Sempre que há uma oportunidade, o mandachuva faz elogios à atuação do deputado, que classifica como o “mais trabalhador” da família.
A atuação do filho 03 de Bolsonaro no episódio da reforma tributária foi elogiada pela cúpula do PL. O deputado fez críticas nas redes, mas evitou entrar no grupo que confrontou diretamente e hostilizou o governador Tarcísio de Freitas na reunião com o PL.
No domingo, o estilo usual do bolsonarismo foi externado pelo deputado. Em uma manifestação pró-armas, Eduardo comparou professores a traficantes. "Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime", disse.
A aproximação entre Valdemar e o deputado começou no ano passado, quando Eduardo atendeu aos apelos do presidente da sigla e fez campanha para parlamentares do partido em viagens pelo país.
Já o senador Flávio Bolsonaro tem sido alvo de críticas a portas fechadas de membros do PL. A principal queixa é que ele não atende a demandas importantes para a sigla, como levar mensagens a ministros do Supremo Tribunal Federal nomeados pelo pai. A avaliação é que Flávio poderia trabalhar mais pela legenda.
Fonte: O GLOBO
Sempre que há uma oportunidade, o mandachuva faz elogios à atuação do deputado, que classifica como o “mais trabalhador” da família.
A atuação do filho 03 de Bolsonaro no episódio da reforma tributária foi elogiada pela cúpula do PL. O deputado fez críticas nas redes, mas evitou entrar no grupo que confrontou diretamente e hostilizou o governador Tarcísio de Freitas na reunião com o PL.
No domingo, o estilo usual do bolsonarismo foi externado pelo deputado. Em uma manifestação pró-armas, Eduardo comparou professores a traficantes. "Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do crime", disse.
A aproximação entre Valdemar e o deputado começou no ano passado, quando Eduardo atendeu aos apelos do presidente da sigla e fez campanha para parlamentares do partido em viagens pelo país.
Já o senador Flávio Bolsonaro tem sido alvo de críticas a portas fechadas de membros do PL. A principal queixa é que ele não atende a demandas importantes para a sigla, como levar mensagens a ministros do Supremo Tribunal Federal nomeados pelo pai. A avaliação é que Flávio poderia trabalhar mais pela legenda.
Fonte: O GLOBO
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