![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKMCXoSVAe7lnBBDP7DmRD1F0hgmhcYoeub5_sRYrsR9OwEIuUy1cF2_rXuFYs_2nEmSknWhp57vStEkOupBVxu5QnhyiWg2VG6CdYzMZYWNyU63BkR6U8uOyxgyV5SmxCG5hSgtGQDvLaEKfv_8r2dUS1AzvLlXVozZMbytFm6cA-_4wOwDHvNHmBJg/s16000/WhatsApp-Image-2022-11-28-at-10.31.23-pydqr2nfmqwqxeuarx8strm04wjpk0ppb5x262vs8w.jpeg)
Durante coletiva de imprensa para detalhar o andamento das investigações sobre o ataque as escolas de Aracruz, no Espírito Santo na última sexta-feira (25), a Polícia Civil informou que o assassino de 16 anos guardou as armas, almoçou e seguiu para a casa de praia com os pais depois de invadir as duas escolas.
Ao todo, quatro pessoas morreram e mais de 10 ficaram feridas. O ataque teve início por volta de 9h30 e o adolescente foi apreendido por volta de 14h10.
O superintendente de Polícia Regional Norte, delegado João Francisco Filho, disse que após o crime o adolescente foi até um local ermo, tirou o material que cobria as placas, voltou para a casa de praia em Mar Azul, em Coqueiral de Aracruz, pegou todos os objetos e guardou para que os pais não desconfiassem.
“[Ele] coloca tudo onde estava e fica no interior da casa como se nada tivesse acontecido. Os pais chegam e ele reage naturalmente. Os pais já sabiam do atentado, comentam com ele e ele se faz de desentendido. Eles tinham o hábito de ir na casa. Foi enquanto eles estavam que a força-tarefa conseguiu descobrir quem seria o autor e onde ele estava estava”, contou o delegado.
O delegado João Francisco disse que inicialmente o adolescente negou, mas depois confessou o crime na frente dos pais.
Fonte: AMPOST
0 Comentários